Dados da Peça | |
Designação/Título: | JARDIM IMAGINÁRIO |
Autor: | Peça 1: Rui Matos; Peça 2: Susana Piteira; Peça 3: José Maria; Peça 4: Luís Cruz; Peça 5: Volker Schnüttgen |
Morada: |
Zona da Forca – Vouga, na margem direita da Ribeira de Vilar |
Freguesia: | União das Freguesias da Glória e Vera Cruz |
Concelho: | Aveiro |
Coordenadas GPS: |
Peça 1 - N 400 38´19´´; W 80 38´24´´; Peça 2 - N 400 38´18´´; W 80 38´21´´ Peça 3 - N 400 38´16´´; W 80 38´19´´Peça 4 - N 400 38´16´´; W 80 38´17´´Peça 5 - N 400 38´15´´; W 80 38´15´´ |
Data de Inauguração: | 25 de Outubro de 1997 |
Promotor: | Câmara Municipal de Aveiro com a colaboração da Associação da Indústria de Cerâmica da Região de Aveiro |
Materiais da Peça: | Barro Vermelho |
Outras Dimensões Importantes: | Peça 1 GPS: 3,70m x 0,90m x 0,55m Peça 2 GPS: altura variável de 0,08m x0,35m x 0,05cm com comprimento de 8,00m e de largura variável entre 1,45m x 0,18m x 0,75m Peça 3 GPS: 3,52m x 0,55m x 0,54m Peça 4 GPS: 4 colunas com 4,00m de altura x 0,18m de diâmetro / 1 elemento com 6,15m de altura com diâmetro irregular tendo na base 0,49m / 1 elemento, com 3 lagartos, com 4,25m de altura com diâmetro irregular tendo na base 0,70m Peça 5 GPS: 3,4m x 1,26m x 0,59m |
Descrição/Tema: | Conjunto de cinco peças escultóricas em barro vermelho dispersas num espaço verde denominado Jardim Imaginário. Junto a cada peça encontra-se uma placa cerâmica, assente em bloco de cimento, com inscrição identificativa do seu autor, local e data de execução (Setembro de 1997).No extremo Noroeste da área verde, ao lado da primeira peça, pode ler-se numa placa alusiva ao conjunto escultórico, do mesmo material das várias placas identificativas, mas de maiores dimensões, a seguinte inscrição: “1.º Simpósio de Escultura em barro vermelho / Câmara Municipal de Aveiro em colaboração com a Associação da Indústria de / Cerâmica da Região de Aveiro – CIBAVE / 25 de Outubro de 1997”. |
Historial: | O Iº Simpósio de Escultura em Barro Vermelho resultou de uma ação concertada entre a Câmara Municipal de Aveiro e a CIBAVE (Associação da Indústria de Cerâmica da Região de Aveiro). Com este evento pretendeu-se sensibilizar a comunidade em geral e os jovens artistas locais, em particular, para as potencialidades de um material comum na Região de Aveiro – o barro vermelho. Ao conjunto seria atribuído o nome de Jardim Imaginário, “uma vez que tem a ver com o facto de cada visitante poder criar a sua própria história, identificando e criando novas imagens para cada uma das cinco esculturas” (Diário de Aveiro, 27.10.1997). Para além de toda subjetividade inerente à criação artística, estas peças constituíram o primeiro exemplo de escultura, em barro vermelho, exposto ao ar livre, no nosso país. |
Bibliografia: | Em homenagem ao barro vermelho, Jardim Imaginário inaugurado na Forca, Diário de Aveiro, 27 de Outubro de 1997, p. 8.Jardim Imaginário (1997) [desdobrável de apresentação do 1º Simpósio de Barro Vermelho]. |
Fotógrafo: | José Meneses |
Ano Registo Fotográfico: | 2005 |