Grupo escultórico inspirado na Art-déco, tal como o alto pedestal onde está integrado, escalonado e com elementos decorativos de configuração geométrica.  No plano superior do pedestal tem uma figura feminina de pé, apoiada numa espada com a lâmina em posição de descanso e, no plano inferior tem a figura de um soldado no “campo de batalha”, com fardamento militar da época, posiciona-se com um joelho fletido outro ajoelhado, empunhando uma arma.

Monumento promovido no âmbito da campanha de homenagem aos combatentes da primeira grande guerra (1914-1918). “Em agosto de 1914 os poderes europeus lançaram-se num conflito armado de enormes dimensões, que se prolongou até novembro de 1918, e que só foi sustido, verdadeiramente, mais de 30 anos depois, com o fim da Segunda Guerra Mundial. Além de defenderam o território nacional, incluindo as ilhas atlânticas, os soldados portugueses estiveram presentes na frente de Angola, em 1914-1915; em Moçambique, entre 1914 e 1918; e em França, em 1917 e 1918.” http://www.memorialvirtual.defesa.pt/Paginas/Inicioconteudo.aspx

https://www.momentosdehistoria.com/001-grande_guerra/001-03-republica-e-guerra/001-03-04-culto_mortos/001-03-04-01-monumentos/001-03-04-01-01-portugal/001-03-04-01-01-05_coimbra.html [consult. 12-3-2024]; https://momentosdehistoria.com/001-grande_guerra/001-03-republica-e-guerra/001-03-04-culto_mortos/001-03-04-01-monumentos/001-03-04-01-01-portugal/ [12-3-2024]; http://www.memorialvirtual.defesa.pt/Paginas/Inicioconteudo.aspx [consult. 14-03-2024]; Os Monumentos aos Mortos da Grande Guerra SOUSA, Catarina Freitas de, Dissertação realizada no âmbito do Mestrado em História da Arte, Património e Cultura Visual. Faculdade de Letras da Universidade do Porto Departamento de Ciências e Técnicas do Património Setembro de 2019, pp 102, 115, apêndice II, CLI.

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